Como Podemos te ajudar?
Tipagem sanguínea e dosagens hormonais, que avaliam os níveis de hormônios associados à ovulação; ultrassonografia transvaginal, que avalia o canal vaginal; a histerossalpingografia, que avalia as trompas de Falópio; exame preventivo do colo do útero, que avalia as células do colo do útero; a vídeo-histeroscopia, que avalia a cavidade endometrial; e a videolaparoscopia, que avalia a região abdominal/pélvica, são exames que permitem o diagnóstico de distúrbios, cistos ou miomas que podem implicar na fertilidade feminina.
O espermograma estuda as condições químicas e físicas dos espermatozoides. Isto é, seu volume; tonalidade; liquefação (período em que o sêmen transiciona para o estado líquido); sua motilidade e vitalidade (habilidade de locomoção dos espermatozoides e, caso imóveis, se estão vivos); e sua concentração de células redondas e leucócitos, elementos que auxiliam na produção de espermatozoides. É o exame que permite, portanto, o diagnóstico de alterações que podem implicar na fertilidade masculina.
Problemas na ovulação através de distúrbios hormonais que a impedem ou a desregulam, como a síndrome do ovário policístico; endometriose, distúrbio em que o endométrio, tecido responsável pelo revestimento do útero, se desenvolve na parte externa dele; alterações nas tubas uterinas; uso de medicamentos tóxicos ou exposição à radiação; e idade são as principais causas da infertilidade feminina.
Alterações químicas e físicas nos espermatozoides, ou doenças que afetem sua produção, como a varicocele; uso de medicamentos tóxicos ou exposição à radiação; tabagismo e obesidade são as principais causas da infertilidade masculina.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) não permite, em técnicas de reprodução assistida, a escolha de quaisquer características. Exceto em casos em que há alta probabilidade de que o bebê desenvolva doenças genéticas a partir de seu sexo. Essas doenças podem ser diagnosticadas através do teste genético pré-implantacional (PGT).
Para casais homoafetivos femininos, a Inseminação Intrauterina (IIU) e a Fertilização In Vitro (FIV) são técnicas possíveis, a partir do uso do sêmen de um doador anônimo. Já para casais homoafetivos masculinos, a Fertilização In Vitro é a técnica a ser utilizada – o sêmen de um dos dois homens é coletado para que a fecundação ocorra junto ao óvulo de uma doadora. Concluída a fecundação, o embrião é transferido para uma barriga solidária, ou seja, para uma mulher saudável, que irá gestá-lo em seu útero.
Manter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos, não consumir álcool, tabaco ou cafeína em excesso são hábitos que colaboram para a fertilidade.
Muitos exames são realizados para que seja feita a escolha do melhor tratamento. O teste genético pré-implantacional (PGT), por exemplo, verifica a presença de alterações cromossômicas, doenças genéticas e síndromes nos embriões. O objetivo é gerar bebês saudáveis e minimizar as possibilidades de eventuais complicações na gravidez. Nos últimos anos, a evolução da medicina possibilitou o aumento da porcentagem de nascimentos e a redução de gestações múltiplas, que normalmente oferecem muitos riscos. Com os equipamentos mais modernos, tecnologia de última geração e uma equipe multidisciplinar, humanizada, competente e dedicada, a Criar tem alcançado altos índices de sucesso nos procedimentos de reprodução assistida, transformando a vida de centenas de pessoas que desejam ter filhos.
A fertilização in vitro é aquela em que união do óvulo e do espermatozoide acontece fora do corpo da mulher. É geralmente indicada para mulheres com alterações nas tubas uterinas e homens com alterações nos espermatozoides. A inseminação intrauterina, por sua vez, é aquela em que o sêmen é coletado, processado e colocado no útero da mulher. É geralmente indicada para mulheres com problemas na ovulação.
No processo de fertilização in vitro, a produção de óvulos é estimulada com a aplicação de medicamentos e dosagens hormonais que podem conter hCG e circular no sangue por dias, resultando em falsos positivos. Para maior segurança, é recomendado que a mulher faça um teste entre 9 a 11 dias após a transferência do embrião. No caso da inseminação intrauterina, o ß-hCG é detectado entre 12 a 15 dias após o procedimento.